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Administração do Hospital Padre Américo acusa Manuel Pizarro pelo caos nas urgências

“Reconheço que existem problemas graves nas urgências dos hospitais. E do Padre Américo está enquadrado, infelizmente, neste panorama que atualmente afeta as muitas unidades hospitalares. Mas é impossível os hospitais resolverem este problema, por muita vontade que exista, por parte das administrações. A resolução deste problema compete, exclusivamente ao ministro da Saúde, Manuel Pizarro. Está nas mãos dele resolver este grave problema”, afirmou Carlos Alberto, presidente do conselho de administração do Hospital Padre Américo, Penafiel, em reunião com Ricardo Sousa, presidente e vereador do PSD em Paredes.

Nesta reunião o PSD de Paredes alertou para os “problemas gravíssimos” no funcionamento dos serviços de urgência e de internamento do Hospital Padre Américo, em Penafiel, após reunião com a administração do centro hospitalar.

“Estamos muito preocupados com a questão das urgências, porque várias especialidades não têm capacidade de resposta e os doentes são encaminhados para outros lados”, disse Ricardo Sousa.

Ricardo Sousa disse aos jornalistas que a população do seu concelho, o mais populoso da região, tem sido afetada com a situação atual, face ao facto de a urgência do Hospital Padre Américo não estar a ser capaz de dar resposta em algumas especialidades, nomeadamente ortopedia, como “foi hoje reconhecido pela administração do hospital”.

O PSD Paredes vai informar os deputados do partido na Assembleia da República para que intercedam junto da tutela da saúde no sentido de ver resolvido o problema das urgências do hospital de Penafiel, adiantou o dirigente.

Outra questão apontada é a incapacidade do internamento daquele hospital.

As 500 camas do Hospital Padre Américo, salientou, “são insuficientes”, o que cria constrangimentos e atrasos no internamento dos doentes que são atendidos nas urgências.

Está prevista para breve a criação de mais 50 camas, de acordo com a informação que o PSD diz ter recebido da administração, mas esse acréscimo, lamentou o dirigente, será insuficiente, uma vez que há cerca de 200 doentes da área de referência do Tâmega e Sousa internados noutros hospitais do país.

Ricardo Sousa manifestou, também, preocupação com a criação de uma Unidade Local de Saúde (ULS) no Tâmega e Sousa, que estará a ser preparada pelo Governo e que reportará a cerca de 500 mil pessoas.

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