Até 31 de maio de 2024, a Guarda Nacional Republicana (GNR) registou 533 crimes de incêndio florestal, resultando em 16 detenções e 131 suspeitos identificados, informa em comunicado fonte policial.
No âmbito da prevenção e sensibilização para a limpeza de terrenos, os militares da GNR realizaram 4428 ações de sensibilização, alcançando 76052 pessoas.
“Estas ações visam evitar comportamentos de risco e sensibilizar a comunidade para a importância da adoção de medidas de auto-proteção e uso correto do fogo”, lê-se na nota de imprensa.
Para este fim, foram realizadas 17209 ações de patrulhamento, envolvendo mais de 43 mil militares em todo o território nacional.
Em relação às sinalizações por falta de gestão de combustíveis, a GNR registou um total de 10252 sinalizações até 31 de maio de 2024. No distrito do Porto foram assinaladas 230 situações desta natureza.
A GNR relembra que as queimas e queimadas são das principais causas de incêndios em Portugal e que a sua realização é interdita sempre que se verifique um nível de perigo de incêndio rural “muito elevado” ou “máximo”.