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Tâmega e Sousa dotado com mais fundos no próximo quadro comunitário

No próximo quadro comunitário a região do Douro, Tâmega e Sousa vai receber cerca de 187 milhões de euros, um aumento de 72% em relação ao investimento anterior, anunciou recentemente fonte da Comunidade Intermunicipal (CIM) do Tâmega e Sousa.

No início do quadro comunitário anterior – o NORTE 2020 – o investimento de fundos europeus nesta região rondava os 108 milhões de euros, explica a entidade intermunicipal, em comunicado.

Este envelope financeiro é o resultado de uma negociação entre a CCDR-NORTE e as oito entidades intermunicipais da região Norte, tendo a CIM do Tâmega e Sousa arrecadado 14% da dotação orçamental do NORTE 2030 para as entidades intermunicipais.

Segundo CIM, este reforço de dotação, o maior registado no conjunto das oito sub-regiões que constituem a região Norte, “vai traduzir-se num crescimento significativo do investimento público e privado neste território”.

A assinatura do Contrato de Desenvolvimento e Coesão Territorial decorreu a 24 de abril, no Castelo de Penedono, em cerimónia que reuniu as sete CIM do Norte do país e a Área Metropolitana do Porto, e que foi presidida pelo Ministro Adjunto e da Coesão Territorial, Manuel Castro Almeida.

Citado em comunicado, o presidente do Conselho Intermunicipal da CIM do Tâmega e Sousa, Pedro Machado, afirma que a execução deste contrato vai permitir “a concretização da estratégia de desenvolvimento territorial definida pela CIM do Tâmega e Sousa até 2030, reforçando o seu papel na sua implementação e garantindo uma maior autonomia na gestão dos projetos”.

A regeneração urbana, a água e o saneamento, a transição digital, a eficiência energética, o apoio às empresas, a promoção do sucesso educativo, o combate à exclusão social e a requalificação de infraestruturas de educação, de cuidados de saúde primários, de equipamentos sociais e desportivos serão as grandes apostas do Douro, Tâmega e Sousa para o próximo quadro comunitário, lê-se ainda na nota de imprensa. E conclui:

 “O valor negociado para o próximo quadro comunitário faz jus às reivindicações desta CIM junto de diversas tutelas, ao longo dos últimos anos, e vai permitir dar continuidade do trabalho de diminuição das assimetrias económicas, sociais e demográficas com vista ao seu desenvolvimento e coesão territorial, mas vai também contrariar uma evidência, que era o facto de esta ser a sub-região do Norte com menor apoio comunitário por habitante”.

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