Dia 10 de março Portugal vai a votos para eleger os 230 deputados que representarão os portugueses na Assembleia da República e que, consoante a força dos partidos eleitos, permitirão a formação de um novo governo.
Existe uma enorme panóplia de partidos a concorrer às eleições, desde os oito partidos com representação parlamentar na última legislatura aos diversos partidos de menor dimensão. No entanto, apenas um partido tem a ambição de mudar Portugal.
Mudar Portugal estruturalmente e afastar o país do socialismo, que com maior ou menor intensidade ideológica nos tem governado ao longo das últimas décadas e com resultados francamente medíocres.
Só há um partido que defende um Estado mais pequeno e mais liberdade para que cada indivíduo possa perseguir os seus objetivos profissionais e pessoais sem interferências desnecessárias e castradoras e com os incentivos certos.
É no conjunto de todos esses esforços individuais que o país cresce, não com o planeamento central comandado por políticos de carreira, consoante os seus sonhos ou interesses pessoais.
Quando me refiro a Estado pequeno, isso não implica um Estado com menores responsabilidades sociais, mas um Estado que conta com a colaboração dos setores privado e social para garantir melhores serviços à população, nomeadamente na saúde e educação.
Os partidos são normalmente divididos entre partidos de esquerda e partidos de direita mas ninguém faz a distinção entre partidos socialistas e partidos liberais. Votar à direita, na AD ou Chega não deixa de ser votar no socialismo.
Algumas das medidas propostas pelo Chega são bem elucidativas disso mesmo e a AD, apesar de algumas propostas interessantes, continua também a ser um partido estatista.
Só com a presença da Iniciativa Liberal no governo, a AD será pressionada para ir mais além e implementar as medidas estruturais de que Portugal precisa. É por isso que o único voto que muda Portugal é o voto na Iniciativa Liberal.
É o único voto que irá pôr Portugal a crescer economicamente e que, dessa forma, dará mais oportunidades profissionais e pessoais e qualidade de vida aos portugueses.
Juliano Ventura