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Descomplicar o voto

“Não precisamos de inventar a roda, apenas de melhorar os processos já existentes”.

Não, este exemplo não serve só para a roda, nem de pneus se vai tratar este artigo. Mas este ensinamento pode ser aplicado nos mais variados campos, entre eles o campo político.

À porta das eleições, nunca foi tão importante clarificar ideias e demonstrar diferentes formas de pensar como agora. E, neste artigo, irei explorar este pensamento, tendo por base sistemas políticos atuais e na história do mundo, que pode-nos ajudar a chegar a uma conclusão para, realmente, mudarmos o nosso país.

Olhando à nossa volta, é claro que estamos a ficar para trás, numa cauda da Europa que não tem progresso à vista, nestas condições.

Países como a Estónia e Letónia (países pertencentes ao regime soviético) já nos ultrapassaram no PIB. Algo que há uma década parecia ser quase impossível. A realidade é que estes países não encontraram o Santo Graal, mas simplesmente aplicaram políticas que já tinham tido sucesso noutros lugares do mundo!

Não existem paraísos, mas se tivéssemos a humildade de adaptar à nossa realidade exemplos como o sistema de saúde holandês, o sistema de educação finlandês, o sistema fiscal irlandês e os apoios sociais e descentralização norueguesa, talvez o nosso país estivesse mais perto de captar os seus jovens, ao invés deles estarem a emigrar.

Se estamos a perder os nossos jovens para estes países que mencionei, talvez fosse mais fácil recriar essas politicas aqui, em vez de nos conformarmos com o que está mal. Pois tirando a politica, o nosso país tem o clima, a família, a cultura e a língua a seu favor.

Apenas a conjuntura política está pior, e temos o poder de mudar isso no próximo dia 10 de março.

Olhando para as alternativas, será melhor mudar para partidos que defendem ideias já testadas noutros países e que apenas causaram insucesso? Se sim, a esquerda é o posicionamento adequado. Mudar para partidos que só causam problemas e não trazem soluções, ainda se aliando a tiranos como Erdogan? Se sim, será então a extrema direita.

Se pensa como eu, que o melhor é tentarmos replicar em Portugal os casos de sucesso internacionais, com moderação, mas também ambição, o voto terá de ser na direita democrática. A mudança está nas mãos de todos nós e eu confio na Aliança Democrática para um país com presente e futuro!

João Emanuel

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