Num país onde a política parece ser um jogo de sombras, o “sistema” já começou a estratégia para silenciar a voz do partido CHEGA e do seu líder, André Ventura.
Os tentáculos do regime movem-se sorrateiramente, tentando bloquear as notícias que poderiam expor as propostas políticas deste partido.
O “Diabo” da suposta Extrema Direita é invocado como um fantasma ameaçador, um pretexto para ocultar o que verdadeiramente está em jogo.
A estratégia é clara: manter o foco na figura do Presidente, André Ventura, como se o CHEGA fosse apenas um partido de um homem só.
As notícias chegam-nos com um filtro, enviesadas, moldadas para criar uma narrativa conveniente. É como se o regime temesse a força das ideias, preferindo obscurecer as propostas do partido através de uma cortina de desinformação.
Preferem perguntar 200 vezes se vai viabilizar um governo de direita ou de esquerda, não lhes interessa perguntar quais as propostas para a educação, para a economia, finanças, segurança social, saúde, etc…
Ora, neste jogo de obscuridade, a verdade torna-se a vítima. As manobras do “sistema” para controlar a narrativa política transformam-se numa dança sinistra, onde a pluralidade de vozes é suprimida em prol de uma imagem distorcida do CHEGA. É como se o medo do “Diabo” fosse mais forte do que a vontade de permitir que o povo conheça verdadeiramente o que este partido propõe.
No entanto, a verdade é como uma luz teimosa que se insinua por entre as fendas das tentativas de censura. O “sistema” pode tentar esconder, mas a realidade persiste, e as propostas políticas do CHEGA, como sementes rebeldes, encontram formas de germinar na consciência daqueles que procuram uma alternativa.
Assim, enquanto tentam pintar um quadro monótono e unidimensional, a verdade insurge-se como um espetáculo de cores vivas. É hora de reconhecer que um partido não é apenas a personificação do seu líder, mas um conjunto de ideias que merece ser debatido e compreendido.
O CHEGA, apesar das sombras que tentam lançar sobre ele, é mais do que a caricatura que tentam pintar, e é chegada a hora de permitir que a verdade política brilhe, sem medos, sem obscuridade.
Jorge Miguel Neves
