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China permanece como motor do crescimento global

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As empresas chinesas têm vindo a aumentar os seus investimentos internos desde o início deste ano. A confiança dos empreendedores confirmou-se nos dados económicos do primeiro semestre de 2023, divulgados pelas autoridades chinesas nesta segunda-feira (dia 17).

Segundo cálculos preliminares, o PIB chinês ultrapassou 5.930 mil milhões de yuans (cerca de 732 mil milhões de euros) nos primeiros seis meses do ano, um aumento de 5,5% em relação ao mesmo período de 2022. A taxa de crescimento é mais rápida do que a das principais economias desenvolvidas do mundo.

Assim, pode dizer-se que a China continua a ser o motor do crescimento global.

No primeiro semestre deste ano, as vendas a retalho de bens de consumo no mercado chinês ascenderam a 2.275 mil milhões de yuans (281 mil milhões de euros), uma subida de 8,2%. As despesas de consumo contribuíram com mais de 70% para o crescimento económico.

Por exemplo, o fabricante alemão de automóveis Mercedes-Benz divulgou os dados de vendas relativos ao primeiro semestre do ano, mostrando que a China continua a ser o seu maior mercado individual, com as vendas de automóveis a atingirem 374.600 unidades no primeiro semestre do ano, mais 7% do que no mesmo período do ano passado.

De acordo com a Administração Estatal de Câmbio, nos últimos cinco anos a taxa de retorno de investimentos estrangeiros na China foi de 9,1%. Em contraste, a variação na Europa e nos Estados Unidos foi de apenas 3%, e nas economias emergentes foi de 4% a 8%.

Desde o começo deste ano, a China tem promovido ativamente um sistema de mercado nacional unificado e de alto nível, ao mesmo tempo que vem ampliando gradualmente a abertura de um ambiente de negócios internacionalizado, orientado para o mercado e baseado no cumprimento das leis.

Assim, a China fornece atualmente um suporte importante para a operação e o abastecimento da cadeia industrial global – como já é reconhecido internacionalmente. No primeiro semestre, do ano, as importações e exportações do comércio de bens da China totalizaram 20.100 mil milhões de yuans, batendo o recorde de 20.000 mil milhões de yuans (2.470 mil milhões de euros) pela primeira vez e registrando um aumento de 2,1% em relação ao mesmo período do ano anterior. Um feito notável, atendendo ao difícil contexto de um forte abrandamento da procura Internacional.

Atualmente, a economia mundial enfrenta múltiplos desafios, como a inflação elevada, os conflitos geopolíticos e as crises energética e alimentar. Perante esta situação, a estabilidade tornou-se um recurso escasso. Ora a China proporciona esta certeza.

A recuperação estável lança as bases para o gigante chinês alcançar a meta de desenvolvimento económico e social ao longo de todo o ano.

Embora o ambiente externo se tenha tornado mais complexo e severo e o desenvolvimento económico interno também esteja sob pressão, os fundamentos positivos a longo prazo da economia chinesa não se alteraram, tal como as características de forte resistência, grande potencial e vitalidade.

Por isso, é fácil compreender que a comunidade internacional considere que “investir na China, é investir no futuro”.

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