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“Quando soube que o presidente Xi Jinping havia respondido à nossa carta, fiquei muito emocionada e feliz. Logo que regresse à minha terra, vou aplicar os conhecimentos de auditoria que aprendo na China, de forma a contribuir para o desenvolvimento do meu país”. Esta a afirmação de Kadokera Tawona, estudante do Malawi que frequenta o Programa Internacional de Mestrado em Auditoria da Universidade de Nanjing, durante uma entrevista ao Grupo de Media da China (CMG, na sigla em inglês).
Na véspera, o Presidente da China, Xi Jinping, enviara uma carta de resposta aos estudantes internacionais desta turma de mestrado, encorajando-os a reforçar o intercâmbio com os seus homólogos chineses, a aprender uns com os outros, a compreender a China através da janela da auditoria e a contribuir ativamente para o aprofundamento da amizade e da cooperação entre os países.
Na carta dirigida ao Presidente Xi, os estudantes afirmavam que nunca esqueceriam a sua experiência na China e esforçar-se-iam por ser embaixadores da amizade entre a China e os seus países de acolhimento.
Criado em 2016, o Programa de Mestrado Internacional em Auditoria da Universidade de Nanjing já formou mais de 280 profissionais para instituições de auditoria em 76 países abrangidos pela iniciativa “Uma faixa, Uma Rota”. Entre eles, mais de 200 concluíram o curso com sucesso e regressaram aos respectivos países para trabalhar como auditores.
Os estudantes internacionais não só adquiriram conhecimentos de auditoria na China, como também experimentaram a modernização do sistema e da capacidade de governação nacional da China através de visitas ao terreno. Durante o processo, aprofundaram os seus conhecimentos sobre a cultura e o Estado chineses, o socialismo com características chinesas e o Partido Comunista da China, e tornaram-se embaixadores de intercâmbios amigáveis entre países.
Ao mesmo tempo, através da auditoria, os estudantes vivenciaram o desenvolvimento próspero da China. O aluno das Ilhas Salomão, Tura Peter Damien, disse em entrevista ao CMG: “O que mais me impressionou na China são os esforços pela redução da pobreza. No distrito de Lankao, província de Henan, vimos como o governo implementa políticas de alívio da pobreza e melhora o padrão de vida das pessoas.”
A amizade das nações reside na proximidade das pessoas. No mundo atual, muito instável, a confiança é a melhor cola para as relações internacionais. Uma forma importante de quebrar o défice de confiança é reforçar os intercâmbios e o diálogo entre civilizações, para que as pessoas de todos os países se possam conhecer. Durante a sua estadia na China, os estudantes internacionais da Universidade de Auditoria de Nanjing aprenderam também caligrafia chinesa, pintura, música, ópera, artes marciais tradicionais e poesia clássica, adquirindo uma compreensão abrangente e profunda da cultura chinesa. Os participantes afirmaram que iriam levar para os seus países de origem a cultura e as teorias que aprenderam na China e promover o intercâmbio amigável entre a China e outros países.
Este ano assinala-se o 10.º aniversário da iniciativa “Uma Faixa, Uma Rota”. Um dos frutos desta iniciativa é a formação de estudantes de mestrado em auditoria para países de todo o mundo, especialmente países em desenvolvimento. Nos últimos dez anos, a China assinou mais de 200 documentos de cooperação com 151 países e 32 organizações internacionais. Desde ajudar jovens empresários em África a realizar os seus sonhos, a promover o “caminho para a felicidade” em aldeias pobres do Camboja, a ajudar as crianças do Sri Lanka a abrir uma janela para o mundo, a China levou a cabo várias formas de intercâmbio com países ao longo da rota.
