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Professores protestaram em frente à loja do cidadão

Estava agendada para hoje, quarta-feira, a inauguração da loja do cidadão em Felgueiras. Professores em greve, de várias escolas do concelho, protestaram em frente ao edifício.

Foi anunciado em alguns meios que o Primeiro Ministro, António Costa faria a inauguração oficial da loja do cidadão em Felgueiras, que abriu portas no passado mês de dezembro. A informação não foi confirmada e quem veio representar o governo foi o Secretário de Estado Mário Campolargo.

Os professores do agrupamento de escolas Manuel Faria e Sousa, maioritariamente e também da escola secundária, aproveitaram a visita de deste membro do governo e estiveram concentrados em protesto em frente à loja do cidadão, para exigir respeito e dignidade para a profissão e pedir que o ministro oiça os docentes.

Os profissionais não concordam com as propostas do governo. Para além de um conjunto de problemas antigos relacionados com a carreira docente e condições gerais de trabalho, os professores contestam também algumas das propostas apresentadas pelo Ministério da Educação no âmbito do processo negocial sobre a revisão do regime de recrutamento e colocação, que ainda decorre.

O ministro João Costa já veio, entretanto, esclarecer algumas dessas questões, assegurando, por exemplo, que a contratação de docentes não vai passar para as autarquias e que vai continuar a fazer-se com base na graduação profissional, abandonando também a intenção de permitir que os diretores possam selecionar 30% dos seus professores.

“A lutar também estamos a ensinar”, “Respeito” e “Dignidade” eram algumas das palavras de ordem escritas nos cartazes que várias dezenas de professores seguravam em frente à loja do cidadão.

Profissionais da Educação, pessoal docente e não docente, encarregados de educação e também alunos manifestam-se. “Estamos JUNTOS em defesa de uma Escola Pública de qualidade para todos os que lá trabalham e estudam” declararam ao nosso jornal SF.

Os professores estão em greve desde 9 de dezembro. A paralisação, por tempo indeterminado, foi convocada pelo Sindicato de Todos os Profissionais da Educação (STOP), que já entregou pré-avisos de greve para todo o mês de janeiro.

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