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Um “Poço” sem Fundo

Recentemente, Alexandre Poço, líder da Juventude Social Democrata (JSD), escreveu uma carta aberta dirigida aos presidentes da Iniciativa Liberal, do CDS e do PSD.

Nessa carta, Alexandre Poço apelou à coligação entre os três partidos para as próximas eleições autárquicas.

No texto, Poço justifica a sua proposta argumentando que uma coligação é necessária para combater o extremismo e o populismo.

É verdade que o extremismo e o populismo devem preocupar os democratas. 

A essa preocupação deve associar-se uma análise das causas que geram os fenómenos extremistas e populistas.

Alexandre Poço sabe, certamente, que os extremismos, de esquerda e de direita, surgem, nomeadamente, quando o poder político se mostra incapaz de criar condições para a prosperidade da maioria da população e se enraíza na sociedade a ideia de que a classe política é corrupta e se serve do povo.

Portugal tem sido governado, maioritariamente, pelo PS e pelo PSD. Portanto, a responsabilidade do empobrecimento relativo de Portugal e da desconfiança generalizada na classe política, e, consequentemente, do aparecimento de extremismos no nosso país é, principalmente, desses dois partidos.

Cada vez se tornará mais evidente aos olhos dos Portugueses que são as políticas socialistas de concentração de recursos e poder na máquina burocrática do Estado, que têm sido implementadas pelo PS, à cabeça, mas, também, frequentemente, pelo PSD, que determinam a decadência nacional em curso.

PS e PSD têm atirado o dinheiro dos contribuintes e a confiança que os seus eleitores têm depositado neles para um poço sem fundo.

Portanto, se Alexandre Poço está realmente empenhado em trabalhar para a prosperidade de Portugal e em lutar contra os extremismos no nosso país, deveria concentrar-se em apelar, antes de mais, à implementação de políticas que estimulem o crescimento económico e a diminuição das desigualdades sociais. Essas políticas são as liberais.

A Iniciativa Liberal é o único partido que defende, consistentemente, o liberalismo em Portugal, não é o PSD, nem o CDS.

Nesse sentido, e como o presidente do PSD, Rui Rio, se mostra incapaz de apresentar uma visão política de futuro significativamente diferente da do PS para o nosso país, torna-se evidente que Alexandre Poço só tem uma alternativa, moderada e de esperança num futuro próspero, para as próximas eleições autárquicas: votar na Iniciativa Liberal.

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