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Nova parceria China-Venezuela estimula cooperação com América Latina

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“Uma visita histórica” – foi assim que a imprensa latino-americana classificou a deslocação do Presidente da Venezuela à China, que terminou esta quinta-feira (dia 14) e durante a qual foram assinados dezenas de acordos de cooperação.

Ao receber Nicolás Maduro, o Presidente chinês, Xi Jinping, sublinhou que o estabelecimento de uma parceria estratégica entre a China e a Venezuela está em conformidade com as expectativas comuns dos dois povos e com a tendência geral do desenvolvimento histórico.

As relações entre a China e a Venezuela remontam a 1840, quando os chineses chegaram à Venezuela através do oceano. Em 28 de junho de 1974, a China e a Venezuela estabeleceram oficialmente relações diplomáticas. Ao longo do último meio século, os dois países resistiram a tempestades e mudanças internacionais e formaram o que classificam como “uma amizade sólida”.

Atualmente, a China está a impulsionar a modernização ao estilo chinês. A Venezuela, por seu turno, está a tentar livrar-se do impacto negativo das sanções unilaterais dos EUA e da epidemia do corona vírus, de forma a promover o crescimento económico.

Perante as novas tarefas de desenvolvimento, os analistas consideram que “estes dois bons amigos com confiança mútua, bons parceiros para o desenvolvimento comum”, podem proporcionar mais benefícios para os respectivos povos, e estimular ainda mais a cooperação China-América Latina.

Durante o encontro, o presidente Xi Jinping sublinhou que a reforma e a abertura são uma chave para que o país acompanhe os câmbios, e um passo fundamental para determinar o destino da China contemporânea. O líder acrescentou que a China está disposta a partilhar experiências relevantes com a Venezuela para ajudá-la a promover a transformação económica e a construção nacional.

Os dados mostram que, no primeiro semestre de 2023, o comércio bilateral de mercadorias entre a China e a Venezuela ascendeu a 1,9 mil milhões de dólares americanos (1,78 mil milhões de euros), um aumento de 16 por cento relativamente ao período homólogo.

Durante as conversações entre os dois chefes de Estado, a China manifestou a sua vontade de aumentar as importações de produtos de alta qualidade da Venezuela.

Como países em desenvolvimento, a China e a Venezuela podem reforçar a cooperação em mecanismos multilaterais como as Nações Unidas e o “Grupo dos 77 + China”, de modo a salvaguardar os interesses comuns dos países em desenvolvimento.

No futuro, este par de “amigos do peito” alcançará um nível mais alto e áreas mais amplas de cooperação e desenvolvimento, criando mais benefícios para os povos dos dois países e trazendo mais boas notícias para a cooperação China-América Latina.

PUBLICIDADE (Centro de Programas de Línguas da Europa e América Latina da China)

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