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Empreendedora Patrícia Martins comemora 20 anos como mediadora de seguros

Patrícia Martins é natural de Sendim, tem 42 anos, estudou em Felgueiras onde concluiu o Ensino Secundário, e posteriormente exerceu funções administrativas.

Patrícia Martins é natural de Sendim, tem 42 anos, estudou em Felgueiras onde concluiu o Ensino Secundário, e posteriormente exerceu funções administrativas.
Há 20 anos iniciou a sua atividade na mediação de seguros, comemorou ontem, 3 de julho, tinha apenas 22 anos.
Atualmente reside em Margaride com o seu marido há cerca de 10 anos e seu filho Miguel, de 6 anos, que é “seu grande amor” confessa Patrícia ao SF Jornal.
Patricia define-se como “mãe, mediadora de seguros, empresária, catequista”, e acima de tudo, “mulher”.
A felgueirense conversou com o SF em mais uma edição do Nossa Gente.

Como começaste a tua vida profissional? Porque é que a escolha recaiu pelo Ramo dos Seguros?

No desempenho da atividade profissional, sempre tive espírito empreendedor com elevado sentido de responsabilidade. Nesse pressuposto, decidi candidatar-me à função de gestora de Seguros da Tranquilidade. Passei por várias fases de seleção, sendo admitida ao fim de 7 etapas desse crivo. Fui escolhida entre muitos pretendentes tendo iniciado o Programa de Gestor de Seguros na sede da Companhia em Lisboa.
A escolha por esta atividade vêm ao encontro da minha forma de ser, pois gosto de conhecer empresas e as pessoas que nelas trabalham. Foi e é um desafio constante e aliciante, que têm permitido a plenitude da minha realização profissional.

Tens a intenção de inspirar outras pessoas? Se sim, como?

Na minha vida profissional e de igual forma na minha vida pessoal norteio-me pelos princípios de seriedade, do trabalho e do rigor, que foram os valores transmitidos pelos meus pais.
Assim sendo, ficaria feliz que os mais jovens olhassem para mim como um exemplo de trabalho, dedicação e resiliência.

Quais foram as dificuldades encontradas? Foi complicado encontrar soluções?

Como tudo na vida nada acontece por acaso. Entrar no mundo dos seguros e dos negócios que é altamente competitivo, não foi tarefa fácil.
Convém frisar que, muitas vezes, olha-se para estas áreas como “território” dos profissionais masculinos, por isso a afirmação torna-se mais difícil. Modéstia a parte, julgo ter conseguido afirmar-me num meio muito competitivo, apesar de ser mulher. Para isso dediquei-me de alma e coração a este ofício, usando como ferramenta de trabalho os valores atrás referidos que foram ensinados pela minha família.

As mulheres também são empreendedoras… são? E são aceites? Achas que houve mudanças ao longo do tempo?

Felizmente a sociedade têm evoluído nos últimos anos no sentido da igualdade de oportunidades entre homens e mulheres. Existem direitos consignados na Constituição e na Lei, que têm permitido ascensão das mulheres em termos de protagonismo.
Entendo que tenho contribuindo pela atividade que exerço e pela forma como exerço afirmar o papel da mulher na sociedade. No entanto, o caminho ainda não está concluído. É preciso continuar o trabalho diário na afirmação da mulher e da sua dignidade.

Tens algum recado para deixar para quem tem o mesmo sonho?

Ter a consciência que o sucesso resulta de muito trabalho, foco e dedicação. Aprender todos os dias com os colegas, os superiores, os meus clientes e com todos os meus amigos só assim é possível evoluir.
Pretendo com humildade contribuir para a realização, o bem-estar e a segurança das pessoas. Nunca devemos esquecer que os seguros só existem para proteger as pessoas e os seus bens.

Lucas Neves

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