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Co-Piloto de Lousada, Cátia Dias fala sobre o pódio no Penafiel Racing Fest

O Penafiel Racing Fest realizou mais uma edição repleta de velocidade. O evento que começou na sexta-feira (16) e encerrou as atividades no fim de tarde de domingo (18) com a presença dos clássicos, contou com diversas categorias.

Entre elas, o Enduro Urbano (motas), Trial Urbano 4×4, arrancada, rally de clássicos e motas, radiomodelismo, basquete 3×3, e a “Taça Joaquim Santos”, um rally que contou com 4 circuitos (City Stage; Lagares-Figueira; Capela-Eja; Vila de Moinhos-Vila Cova), realizado na sexta-feira e no sábado, e que captou o olhar mais atento do público.

A diversidade da “Taça Joaquim Santos” era notável, principalmente pelo entusiasmo do público em relação as co-pilotos presentes, como a estreante Inês Braga, que navegou o veterano Rui Pinto a bordo do Opel Kadett C, e conquistaram o 1º lugar na categoria RWD.

Outra co-piloto que recebeu o apoio das pessoas foi Cátia Dias. A lousadense navegou o Skoda Fabia S2000 ao lado de Jorge Santos, conquistando a 2º colocação geral e da categoria 4WD.

O SF Jornal esteve à conversa com a vice-campeã, que nos falou um pouco sobre o rally…

1 – Qual é a sensação de competir no Racing Fest e conseguir um pódio na Taça Joaquim Santos? Quando começam os preparativos para o ano seguinte? Seguirão com o mesmo carro?

A sensação é incrível. Com todos os problemas que tivemos ao longo do Rally e conseguirmos um segundo lugar é algo muito bom. Foi o meu primeiro pódio e foi o meu primeiro Rally feito num carro onde se sente verdadeiramente a velocidade.

Para já o futuro é incerto, mas claro que já só penso em voltar e subir ao lugar mais alto do pódio!

2 – Como co-piloto, quais foram os maiores desafios enfrentados durante os circuitos? Qual foi o mais desafiador?

O maior desafio para mim foi conseguir encontrar o ritmo que o Jorge precisava, era um ritmo completamente diferente do que eu estava habituada, mas consegui, dei o meu melhor e o resultado foi bastante positivo. O circuito mais complicado foi o de Lagares, foi um feito à noite e estava com algum receio, mas acabou por correr muito bem.

3 – Há quanto tempo atua como co-piloto e como surgiu esse desejo? O quão desafiador pode ser escolher seguir uma carreira nas pistas?

Comecei em 2019, surgiu a oportunidade e aceitei sem hesitar. Sempre gostei de velocidade. Para uma mulher infelizmente é muito complicado entrar num desporto onde na sua maioria são os homens, mas sei que vou conseguir ir muito longe. 

Lucas Neves

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