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PIB da China cresceu  5,3% no primeiro semestre de 2025

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A economia chinesa registou um crescimento de 5,3% no primeiro semestre de 2025, superando as expectativas internacionais e reafirmando a sua resiliência num contexto económico global instável.

A China anunciou esta terça-feira, 15 de julho, que o seu Produto Interno Bruto (PIB) cresceu 5,3% no primeiro semestre do ano. A divulgação dos dados económicos foi recebida de forma positiva pela opinião pública internacional, que destacou o “crescimento acima do esperado” e “recordes no comércio externo” como sinais de força e estabilidade da economia chinesa.

Nos últimos meses, diversas organizações internacionais reviram em alta as suas previsões para o crescimento da China, refletindo uma visão mais otimista sobre o desempenho económico do país. Paralelamente, investidores estrangeiros — incluindo fundos soberanos — reforçaram a sua presença no mercado de ações da categoria A, demonstrando confiança sustentada na trajetória económica chinesa.

Os principais indicadores internos também apontam para um cenário de estabilidade. A taxa de desemprego manteve-se estável e o Índice de Preços ao Consumidor (IPC) registou uma variação positiva em junho, com um crescimento de 0,1%, após meses de valores negativos. Estes dados contribuem para consolidar a base rumo ao objetivo anual de crescimento económico, mantendo inalterado o tom geral de estabilidade.

No que respeita à inovação, o valor agregado das indústrias de alta tecnologia registou um crescimento homólogo de 9,5% no primeiro semestre. A integração de inovações tecnológicas nos processos industriais impulsionou o desenvolvimento de novas cadeias de valor e contribuiu para a consolidação de forças produtivas de qualidade superior.

O comércio externo da China também apresentou um desempenho positivo. As importações e exportações de mercadorias totalizaram 21,79 biliões de yuans entre janeiro e junho, um aumento anual de 2,9%. As empresas estrangeiras desempenharam um papel relevante neste contexto, registando um crescimento de 2,4% nas trocas comerciais e mantendo uma tendência de expansão há cinco trimestres consecutivos.

Segundo Wang Xiaosong, professor da Universidade Renmin da China, a solidez da base industrial, o vasto mercado interno, o elevado potencial de crescimento e a aposta na inovação têm sido fatores determinantes para o desenvolvimento de alta qualidade da economia chinesa. O académico destaca ainda o impacto positivo das políticas implementadas pelo governo, que incluem medidas de estímulo à procura interna, de promoção da produtividade, de facilitação da circulação de bens e de estabilização do investimento estrangeiro.

Apesar das incertezas no cenário externo, a economia chinesa mantém-se resiliente e continua a aprofundar a sua abertura ao mundo. Esta combinação de estabilidade e dinamismo reforça o papel da China como pilar de estabilidade para a economia global e como um centro gerador de novas oportunidades de desenvolvimento.

Publicidade – Conteúdo Patrocinado por Centro de Programas de Línguas da Europa e América Latina da China.

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