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O ano de 2024 marcou o início da segunda “década dourada” da construção conjunta da Iniciativa “Uma Faixa, Uma Rota”, que nos últimos 11 anos gerou muitas situações de ligação e cooperação de benefício recíproco. Isso levou a que diversos analistas de todo o mundo tenham considerado que esta iniciativa se tenha tornado “no projeto internacional mais popular e na maior plataforma de cooperação global”.
Atualmente, com o mundo de novo mergulhado num período de turbulência e transformação, a comunidade internacional está atenta a questões como o avanço da cooperação de alta qualidade que carateriza “Uma Faixa, Uma Rota”, e à forma de intensificar a cooperação de ganhos compartilhados. A resposta a estas questões foi dada no 4° Simpósio sobre o Desenvolvimento da iniciativa “Uma Faixa, Uma Rota”, realizado em Pequim no passada segunda-feira (dia 2).
De 2016 a 2024, o Presidente chinês, Xi Jinping, marcou presença nas edições do Simpósio, sublinhando o pleno reconhecimento de conquistas significativas na construção conjunta da Iniciativa e traçando um plano abrangente para promover o desenvolvimento de alta qualidade deste projeto, no presente e no futuro. O líder chinês também sublinhou a necessidade de expandir continuamente um novo espaço de desenvolvimento de vantagens recíprocas em níveis mais elevados, com maior resiliência e sustentabilidade.
Dirigentes chineses referem que “a atual conjuntura internacional é grave e complexa, com o unilateralismo e o protecionismo em ascensão, enquanto os conflitos e confrontos regionais se intensificam, daí resultando débil recuperação da economia mundial”. E acrescentam:
“O Fundo Monetário Internacional (FMI) estimou que a taxa do crescimento económico global desacelerou em 2024 pelo terceiro ano consecutivo. Isto reforça os desafios na construção conjunta da Iniciativa ‘Uma Faixa, Uma Rota’. O Presidente Xi Jinping sublinhou que a promoção do desenvolvimento de alta qualidade desta Iniciativa enfrenta oportunidades e desafios, mas, no geral, as oportunidades superam os desafios”.
Como apontam os analistas, a crescente aceitação do conceito da comunidade com futuro compartilhado para a Humanidade, o desejo comum dos países pela paz e pelo desenvolvimento, a necessidade de um novo ímpeto para a recuperação económica global, e a nova vaga de revolução tecnológica e transformação industrial, oferecem novas oportunidades para a construção conjunta da Iniciativa.
Os mesmos analistas referem que “alguns países defendem atualmente a ideia de dissociação e rutura da cadeia industrial e adotam medidas protecionistas que prejudicam a estabilidade das cadeias industriais e de suprimento globais”. E sublinham:
“Neste contexto, de janeiro a outubro, as importações e exportações da China com os países participantes da Iniciativa ‘Uma Faixa, Uma Rota~’ totalizaram 16,94 triliões de yuans (2,22 triliões de euros) aumentando 6,2%. Atualmente, além das áreas tradicionais de cooperação, como infraestrutura e comércio, os setores emergentes relacionados com o desenvolvimento verde e digital e a inovação, também criarão novos pontos de crescimento. Olhando para o futuro, a construção conjunta da Iniciativa ‘Uma Faixa, Uma Rota’ continuará ancorada no desenvolvimento inovador, fortalecendo constantemente a cooperação em infraestruturas ecológicas, energia e transporte, e aprofundando as coordenações em cidades inteligentes, internet das coisas, inteligência artificial, big data e computação em nuvem”.
E concluem:
“A busca pela modernização é o objetivo comum de todas as nações. Na próxima década dourada, a construção de alta qualidade da Iniciativa ‘Uma Faixa, Uma Rota’ injetará novo ímpeto na economia global, oferecerá novas oportunidades para que todos os países alcancem conjuntamente a modernização e promoverá uma comunidade com futuro compartilhado para a Humanidade”.
Publicidade: Centro de Programas de Línguas da Europa e América Latina da China.