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Ascende a cerca de 72 mil milhões de euros o valor das transacções na 5.ª Exposição Internacional de Importação da China (CIIE, na sigla em inglês), o que representa mais cerca de 4% do que a anterior edição.
De acordo com dados oficiais chineses, a CIIE atraiu a participação de 145 países, regiões e organizações internacionais. Nela estiveram mais de 2.800 empresas de 127 países e regiões apresentando 438 novos produtos, tecnologias e serviços.
Sendo a primeira grande exposição internacional realizada pela China após o 20º Congresso do Partido Comunista, os resultados da CIIE Exposição demonstram, mais uma vez, que ela se tornou uma janela para a China construir um novo padrão de desenvolvimento, uma plataforma internacional a ser partilhada por todo o Mundo.
Partilhar significa mais oportunidades. A China tem um mercado global de dimensão excepcional, é um parceiro comercial importante de mais de 140 países e regiões, e tem sido, por 5 anos consecutivos, o número um do mundo em termos de comércio de mercadorias. Na Expo deste ano, a China disse que iria promover a partilha de oportunidades no grande mercado chinês, na abertura institucional e no aprofundamento da cooperação internacional.
Isso permitirá que mais pessoas beneficiem do rápido desenvolvimento do País, especialmente habitantes dos países menos desenvolvidos.
Na Feira deste ano, cerca de 30 países subdesenvolvidos inscreveram-se para utilizar os stands de forma gratuita, quase o dobro do número da edição anterior. As castanhas de caju da Guiné-Bissau e os tapetes do Afeganistão foram exibidos ao mesmo tempo que produtos de alta tecnologia de países desenvolvidos e encontraram também os seus próprios mercados. De acordo com os dirigentes chineses, isto demonstra que “os frutos do desenvolvimento beneficiam todos os povos de uma forma mais ampla e mais justa”.
Muitas empresas estrangeiras decidiram investir na China para construir fábricas e criar centros de I&D. No sector farmacêutico, por exemplo, os 15 maiores gigantes farmacêuticos do mundo e as 10 maiores empresas de dispositivos médicos reuniram-se na Feira pela primeira vez este ano.
Tanto as empresas “de alta precisão” como as mais pequenas, encontraram oportunidades de entrar no mercado chinês através da Feira, e encontraram novos horizontes para a cooperação e desenvolvimento. Esta é uma prática vívida da China na promoção da construção de uma comunidade de destino humano, e uma prova forte de que não é viável quebrar a cadeia através da dissociação, mas a forma correcta de se abrir e cooperar.
Conteúdo Institucional CMG.
Artigo publicado em parceria com a Associação Portuguesa de Imprensa