O GRITAH – Grupo de Intervenção e Ação Humanitária – mudou a sua imagem gráfica marcando o reconhecimento como Organização Não Governamental para o Desenvolvimento (ONGD) e anuncia a sua nova missão à Guiné-Bissau.
A organização, criada em 2014, é o resultado “de um sonho em comum de construir uma escola em Cúmura”, na Guiné-Bissau contribuindo para a consciencialização dos Direitos Humanos.
O GRITAH acredita “que a educação é a forma de resolver o problema dos Direitos Humanos no século XXI”.
Segundo o Camões – Instituto da Cooperação e da Língua, o GRITAH reúne todas as condições para se afirmar como uma ONGD do Tâmega e Sousa, atento às questões do abandono escolar e da terceira idade, trabalhando tendo em vista a consciencialização para os Direitos Humanos e democracia, também a nível local.
A par disso, prepara-se para voltar à Guiné-Bissau durante os meses de julho e agosto com duas voluntárias que estarão no terreno para um estudo e diagnóstico social da comunidade que vai beneficiar do projeto de construção da Escola GRITAH, contacto e fomento de parcerias institucionais e apoio a atividades de educação e formação.
Num comunicado enviado ao nosso jornal, explicam que qualquer pessoa pode “fazer parte desta missão”, na compra de um kit de merchandising.
“Estará a contribuir para a entrega de um kit de material escolar às crianças que vão iniciar o 1º ciclo, no próximo ano letivo, nas comunidades que o GRITAH apoia”, poe ler-se.
Os interessados em juntar-se a este projeto ou obter mais informações “podem fazê-lo através das páginas de Facebook e Instagram“.