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“O Sol Não Anda brilhou em Felgueiras para crianças e adultos”

A apresentação do Livro -O Sol não anda- de José Carlos Pereira decorreu, na passada sexta-feira, na Igreja Nova de Lagares.

“O Sol Não Anda brilhou em Felgueiras para crianças e adultos”, pode ler-se numa publicação do autor.

Na mesma nota, o escritor não esqueceu o Padre Horácio Gomes que “teve uma sentida homenagem”. Refira-se que faleceu em novembro de 2020.

O livro infantojuvenil “O Sol Não Anda” é de José Carlos Pereira (texto), de Beatriz Félix (ilustrações), com design de Marina Leão.

A sessão foi moderada por Lília de Castro e Costa, mentora do pojeto editorial.

A iniciativa foi promovida pelo Agrupamento de Escolas D. Manuel de Faria e Sousa em parceria com agentes culturais e a paróquia local.

Lúcia Guimarães, coordenadora da EB 1 Felgueiras (Escola de Moutelas), fez a apreciação crítica literária à obra.

A docente salientou: “As ilustrações são maravilhosas. A impressão e o papel são de excelente qualidade. O livro chama a atenção para a importância primordial do diálogo entre pais e filhos. É um livro pedagógico, vai ao encontro dos currículos escolares, com o qual se pode explorar o ensino do português, o meio físico e outras áreas disciplinares”.

O evento contou com uma animação de leitura de alunos do 4.º ano da Escola de Moutelas, à qual o autor se deslocou no passado dia 30, bem como com a participação dos coros 1.º e 2.º graus do Conservatório de Música de Felgueiras (com direção de Carla Sabino e Francisco Gomes), de Gabriel Alves (um ao violino) e Teresa Rodrigues (guitarra).


Na sessão, foi feita uma “singela” homenagem ao padre Horácio Gomes, antigo colaborador do associativismo cultural. Além da presença do pároco de Lagares, padre José Maria Pereira, estiveram três irmãos do homenageado.

A atriz Cristiana José Rodrigues e um grupo de crianças fizeram uma representação do conhecido poema “Jesus Cristo”, de José Carlos Pereira, a propósito da vida e testemunho do padre Horácio.

Martinho Gomes, irmão do Padre Horácio Gomes, afirmou, visivelmente emocionado: “Muito e muito obrigado por se terem lembrado do meu irmão! Era um sacerdote amado por onde passou. A sua oração não era só com os lábios, mas também com as mãos, com os pés, numa entrega total ao ser humano, nomeadamente aos mais frágeis”.

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